A era da desinformação no Brasil

O Brasil ainda lidera o ranking entre os países com maior consumo de fake news. Ou seja, grande parte dos brasileiros não são capazes de reconhecer se é um boato ou uma notícia verdadeira.

 

Uma pesquisa, chamada de “Iceberg Digital”, analisou a situação da segurança dos usuários na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru. O objetivo foi de desvendar os riscos que as empresas e pessoas enfrentam quando se conectam à rede, sem ter o mínimo de conhecimento sobre fake news. De acordo com o levantamento, 62% dos brasileiros não reconhecem uma notícia falsa. Os que mais compartilham conteúdo inverídico são os usuários entre 25 a 34 anos.

Vale dizer que é importante combater todo e qualquer tipo de material falacioso na internet, desde uma matéria com informações inconsistentes até conteúdos que tratam sobre política, economia e saúde pública. Inclusive, alguns portais são extremamente convincentes, pois utilizam de recursos profissionais para a criação de páginas e de conteúdo.

Com a crise do novo coronavírus, as infinitas notícias falaciosas também contribuíram significativamente para a falta de conscientização pública, tornando as medidas de controle difíceis de serem aplicadas.

Lembre-se que de uma fake news pode prejudicar pessoas e negócios. Assim, receber uma informação descontextualizada sobre algo, pode ser bastante prejudicial, por isso, a verificação é imprescindível. Por esse motivo, é fundamental que as grandes mídias online invistam em atualização de seus códigos, como forma de conter o compartilhamento de fake news e promover a informação de qualidade.

Fonte: Mais Empresas